Fazer a diferença e fazer diferente só vêm com a atitude e o interesse pelo outro. É muito fácil dizer que a culpa está na política, na economia ou na família e não se mexer para mudar a situação de uma escola, comunidade ou trabalho. Mahatma Gandhi já dizia: “seja a mudança que quer ver no mundo”. O Encontro Nacional da Rede de Leitura Inclusiva e o “Seminário de Educação Inclusiva: Avanços e Possibilidades” trouxeram muitas pessoas que fazem a diferença em seus estados.
Os eventos tiveram a presença de pessoas como Carlos, professor de braille que leva livros a seus alunos das comunidades ribeirinhas em rabetas (espécie de barco). Mônica tem um filho com deficiência visual e, no Seminário de Educação Inclusiva, descobriu quais são os direitos dele e vai passar a reivindicá-los. Lilian lutou tanto a ponto de conseguir que todos os editais públicos voltados à cultura apresente o item Plano de Acessibilidade Cultural.
As grandes conquistas são feitas pelas vitórias que parecem pequenas. Carlos, Mônica e Lilian lutam por um mundo para todos. Além deles, o seminário contou com mais de 150 participantes e o Encontro Nacional, com representantes de todos os estados. E você, quais são suas pequenas conquistas que vão fazer do mundo mais inclusivo?