A visão central é aquela em que temos maior foco e riqueza de detalhes, formada em uma área chamada mácula. Já a visão periférica é formada fora da mácula, na periferia da retina. É com ela que percebemos os objetos e movimentos ao nosso redor, ainda que sem muita nitidez. É muito importante para a nossa locomoção e noção de espaço.
A deficiência visual pode ter diversas peculiaridades e impactar a vida das pessoas de muitas maneiras. Ainda bem que contamos com a solidariedade de pessoas muito solidárias, que doam para a Fundação Dorina e nos permitem oferecer o melhor atendimento para cada uma delas. Veja o caso do Gustavo, por exemplo.
Ele começou a usar óculos desde pequenininho por causa da miopia, mas aos quatro anos, os pais perceberem que a visão estava piorando. Pouco tempo depois, descobriram que ele tinha uma atrofia no nervo ótico, por causas até hoje desconhecidas.
Em um dos olhos, a visão periférica foi gravemente afetada. No outro, a visão central.
Pra você entender melhor, é mais ou menos assim que o Gustavo enxerga:
O Gustavo não é totalmente cego, mas tem baixa visão (ou visão subnormal). Por conta dessa característica, muitas vezes ele precisa inclinar o rosto pra enxergar melhor por entre essas “manchas” que cobrem sua visão.
Aqui na Fundação Dorina, graças ao apoio que recebemos dos nossos doadores, ele recebe atendimento gratuito nas áreas de assistência social, fisioterapia, pedagogia e oftalmologia para manter a saúde ocular e se desenvolver com autonomia e segurança!
Faça parte!
Centenas de crianças cegas ou com baixa visão precisam muito desse atendimento que oferecemos gratuitamente aqui.
Seja um doador e contribua para o futuro do Gustavo e de muitas outras pessoas com deficiência visual.
Ou, se preferir receber uma ligação com mais informações, deixe seu telefone AQUI.