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Bruno Marques

Bruno Marques, de 11 anos, sonha em ser DJ ou programador de sites acessíveis.

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Bruno nasceu cego e passou a frequentar a Fundação Dorina em 2007. Hoje aos 11 anos, é fera em jogos de computador e tira de letra o convívio na escola com crianças que enxergam. “Não adianta você viver em um ambiente que só tem pessoa que tem o seu problema, senão você não vai se acostumar com o mundo”, comenta Bruno.

Mas nem sempre foi assim. Rosa, mãe de Bruno, lembra que quando o menino foi diagnóstico com apenas um ano de idade , não sabia o que esperar para o futuro dele. Isto, porém não lhe tirou a esperança de ver o filho alfabetizado e levando uma vida independente.

A primeira oportunidade veio quando Rosa conheceu em Guarulhos, uma professora cega que indicou a Fundação Dorina Nowill para Cegos. Na instituição Bruno passou pelo Serviço Especializado, sendo estimulado a usar o tato, a perceber os objetos, passou a ter noções de mobilidade e espaço. Em pouco tempo já sabia ler o braille e usar a bengala longa. O atendimento realizado pela Fundação Dorina Nowill para Cegos foi essencial não só para o Bruno, mas também para sua família, que recebeu apoio psicológico e o acompanhamento de profissionais qualificados.

Para seus pais, Bruno é uma criança exemplar. Faz suas atividades rotineiras sem ajuda ou adaptações. Tira boas notas. E sonha em ser DJ ou programador de sites acessíveis para pessoas com deficiência visual. E no que depender de seus pais e da Fundação Dorina, Bruno vai conseguir.

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