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27 de agosto de 2019

‘Fui estagiária da Fundação Dorina quando jovem, e voltei como voluntária’

Ana Maria Ghisolfi Staudinger tem 67 anos, é aposentada e voluntária do Centro de Memória Dorina Nowill desde 2013

Descrição da imagem: Foto de Ana no Centro de memória da Fundação Dorina. Ela está olhando para foto e sorrindo. Ao fundo: Centro de Memória Dorina.

“Fiz estágio na Fundação Dorina quando era jovem, e voltei como voluntária depois de aposentada. Eu já admirava a dona Dorina quando estudava na, então, Escola Normal Caetano do Campos. Ela era professora da especialização em deficiência visual e eu, que também tinha me formado professora, fazia especialização em deficiência auditiva. Foi depois disso que me interessei em cursar Terapia Ocupacional, e que acabei estagiando na Fundação.

Eu atuava em uma área chamada ‘oficina protegida’ que treinava pessoas com deficiência visual para exercer algumas funções em indústrias, por exemplo, montar conta-gotas. Esses lugares eram alguns dos poucos em que elas tinham oportunidade de emprego na época.

Em 2013, quando eu me aposentei, comecei a trabalhar no Centro de Voluntariado de São Paulo e, ali, soube que o Centro de Memória precisava de alguém para ajudar nas visitas. Acabei me tornando uma das responsáveis por cuidar do acervo, o que faço até hoje. O voluntariado é importante para instituições como esta, e faz bem a quem o pratica também”

Ana Maria Ghisolfi Staudinger, 67 anos, São Paulo (SP)

Base

Presente desde a criação da Fundação Dorina, em 1946, o voluntariado é um dos principais pilares que sustenta as atividades realizadas pela instituição. Só no ano passado, 382 pessoas doaram seu tempo e conhecimento para favorecer a inclusão de quem tem deficiência visual na sociedade.

 O trabalho desses voluntários apoiou 18 áreas da Fundação. Entre elas, estão a de revisão de braille, a de organização de eventos e a de produção de livros acessíveis.

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