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Felipe

Um lutador

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Perder a visão não é nada fácil. Ainda mais no auge da juventude, quando se tem um mundo de experiências a explorar. Mas foi o que aconteceu com o Felipe, dois anos atrás.

Diabético desde criança, ele não deu a devida atenção à doença e, aos 22 anos, percebeu que sua visão estava ficando embaçada. Quatro meses depois, ele já estava totalmente cego.

“Quando soube que não voltaria a enxergar, chorei muito por três dias seguidos. Depois, aos poucos, entendi que precisava recomeçar minha vida”, conta.

Felipe passou então a pesquisar sobre a cegueira e conheceu outras pessoas com deficiência visual que lhe falaram sobre a Fundação Dorina, onde ele começou sua reabilitação um ano depois.

Aqui ele passou a ter acompanhamento psicológico e terapia ocupacional, aprendeu a usar a bengala para andar sozinho e, atualmente, está fazendo o curso profissionalizante de massoterapia.

“Eu me identifiquei muito com a Fundação Dorina porque decidi enfrentar minhas dificuldades com um sorriso no rosto e mostrar a todos que sou capaz de lutar pelos meus objetivos”, diz.

E por falar em luta, Felipe acaba de superar mais um grande desafio: em setembro de 2017, participou de sua primeira competição de jiu-jitsu, que ele resolveu aprender só depois de perder a visão.

“Pedi para colocar o símbolo da Fundação Dorina no meu quimono porque este foi um momento muito especial na minha vida. Quero mostrar que as pessoas com deficiência visual podem superar seus limites se tiverem o apoio necessário”, diz o nosso lutador.

Com o atendimento que recebe na Fundação Dorina, Felipe está retomando a independência e já definiu suas próximas metas: trabalhar como massoterapeuta e fazer uma especialização em Naturologia.

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