Flávio tem 11 anos e chegou à Fundação Dorina no ano passado. Por causa da retinose pigmentar (degeneração genética que afeta o fundo do olho), ele tem baixa visão desde bem pequeno.
Como se não bastassem as dificuldades por conta da deficiência, também teve que enfrentar um grande problema na escola: o bullying. Muitos alunos zombavam dele, colocavam apelidos, escondiam seus materiais. Não é nada fácil passar por isso todos os dias. De tanto ser ridicularizado, pediu para mudar de escola.
Foi nessa época que ele começou a ser atendido na Fundação Dorina. Chegou triste, com a autoestima baixa. Aqui, teve contato com outras crianças com deficiência visual e recebeu apoio psicológico. Felizmente, os colegas e professores da escola nova também acolheram o Flávio com muito carinho!
Ele passou a se sentir querido, fez novos amigos e está cada vez mais confiante!
Hoje ele está fazendo terapia ocupacional, que o prepara para realizar as tarefas do dia a dia com independência e segurança. Isso está ajudando muito no seu desenvolvimento!
A próxima etapa será no atendimento pedagógico, no qual ele vai aprender a utilizar recursos de acessibilidade para melhorar ainda mais nos estudos.
FAÇA PARTE
Muitas outras crianças cegas ou com baixa visão passam pelas mesmas dificuldades do Flávio e precisam muito do seu apoio!
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