Utilizamos cookies!

Olá! Nós utilizamos cookies para melhorar a experiência dos nossos usuários e usuárias ao navegar por nossos sites. Ao continuar utilizando nossos serviços online, entenderemos que você estará contente em nos ajudar a construir uma sociedade mais inclusiva e aceitará nossos cookies.

Para conferir como cuidamos de seus dados e sua privacidade, acesse nossa Política de Privacidade.

Isabela

Professora nota 10!

Ajude-nos a contar mais histórias como estas. Faça uma doação

A Isabela nasceu com pouco mais de 5% de visão e teve que se esforçar bastante para terminar os estudos, mas as dificuldades não a impediram de realizar o sonho de se formar em Pedagogia, em 2016.

Só que depois dessa conquista tão importante, veio a decepção. A Isabela não conseguia emprego em lugar algum. Mesmo sendo qualificada, ela começou a ouvir um “não” atrás do outro por causa de sua deficiência visual, e o sonho de se tornar professora começou a parecer impossível.

“Ouvi de uma diretora que uma professora cega jamais conseguiria dar aulas e isso quase acabou com as minhas esperanças, mas eu tenho certeza que fiz a escolha certa! Sou apaixonada pela área de Educação!”, conta ela.

Infelizmente, casos como esse não são raros. Muitas pessoas com deficiência não conseguem emprego mesmo tendo todas as competências para exercer suas funções.

É por isso que a Fundação Dorina conta com um Programa de Empregabilidade gratuito para ajudar esses profissionais e também as próprias empresas que nos procuram pedindo indicações ou orientações de como incluir um novo colaborador com deficiência visual.

E agora vem a melhor parte dessa história: há algumas semanas uma escola particular de São Paulo abriu vaga para professora assistente e chamou a Isabela para uma entrevista. Depois de alguns dias de ansiedade e frio na barriga, o telefone tocou. Era a diretora da escola dizendo que ela havia sido aprovada!

Descrição da imagem: foto de Isabela sentada em uma mesa escolar com um notebook à sua frente. Ao redor, de pé, estão três meninas, um menino e uma mulher de avental azul, olhando para o notebook.
Isabela demonstra o uso do computador com softwares de leitura especial para pessoas com deficiência visual  (fotos: Colégio Santa Lúcia Filippini)

“Meu primeiro dia de trabalho foi incrível, fui muito bem acolhida por todos! Tenho certeza de que vamos aprender muito juntos”, diz.

Isabela é usuária assídua da Dorinateca, que conta com um acervo de mais de 4,5 mil livros em formatos acessíveis, e ainda recebe acompanhamento oftalmológico e terapia ocupacional para ajuda-la a realizar as tarefas do cotidiano com autonomia e segurança.

Faça parte!

Muitas outras pessoas cegas ou com baixa visão também sonham em alcançar sua independência e merecem uma oportunidade. Não é fácil vencer os preconceitos com a deficiência e ingressar no mercado de trabalho sozinho.

Ainda tem muita gente precisando da nossa ajuda, e você pode fazer a diferença!

Deixe seu telefone AQUI     e ligamos para você, ou faça uma doação online     e financie nosso trabalho!

Para conhecer mais histórias de vida acesse nosso acervo